UM POUCO DE HISTÓRIA
Em 1839, Edmond Becquerel foi quem conseguiu pela primeira vez obter o efeito fotovoltaico, ou seja, o aparecimento de uma diferença de potencial (tensão) nos terminais de uma célula eletroquímica causada pela absorção de luz.
Em 1876 foi concebido o primeiro artefato fotovoltaico e apenas em 1956 iniciou-se a produção industrial atrelado ao desenvolvimento da área de eletrônica.
Em 1973 a crise do petróleo aumentou o interesse pela energia fotovoltaica.
Em 1978, a produção da indústria fotovoltaica no mundo ultrapassava a 1.000 kWpico/ano(Kilowattpico/ano).
A produção mundial de células fotovoltaicas atingiu em 1998 a marca de 150.000 kWpico, sendo o silício o material quase predominantemente utilizado.
O grande salto no desenvolvimento do mercado fotovoltaico resultou do rápido aumento da produção chinesa, iniciada em 2006 e em 2009 já era líder na fabricação de módulos.
No Brasil, apesar de receber elevados índices de irradiação solar, comparados com países europeus, a aplicação desta tecnologia ainda é incipiente, foram instalados diversos sistemas fotovoltaicos isolados e sistemas híbridos de energia em ilhas e localidades afastadas. Em 1994 o Governo Federal, criou um programa de eletrificação rural, baseado principalmente no sistema de energia solar.
Em 2002 a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica iniciou estudos para estabelecimento de regulação das especificações técnicas necessárias e somente em 2012, através da Resolução Normativa 493, e suas atualizações, (687/2015) estabeleceu as condições gerais para acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica.
A geração distribuída é uma fonte de energia elétrica (por exemplo energia fotovoltaica) conectada diretamente á rede de distribuição ou situada no próprio consumidor.
Atualmente a energia solar responde por cerca de 1% da capacidade instalada no Brasil com 94.000 sistemas fotovoltaicos conectados a rede.
Neste ano (2019) deverá haver um salto de 44% na capacidade instalada de energia solar, o que levaria o país a marca de 3.300.000 kW instalados, mas ainda é muito pouco na matriz elétrica nacional.
Em 1876 foi concebido o primeiro artefato fotovoltaico e apenas em 1956 iniciou-se a produção industrial atrelado ao desenvolvimento da área de eletrônica.
Em 1973 a crise do petróleo aumentou o interesse pela energia fotovoltaica.
Em 1978, a produção da indústria fotovoltaica no mundo ultrapassava a 1.000 kWpico/ano(Kilowattpico/ano).
A produção mundial de células fotovoltaicas atingiu em 1998 a marca de 150.000 kWpico, sendo o silício o material quase predominantemente utilizado.
O grande salto no desenvolvimento do mercado fotovoltaico resultou do rápido aumento da produção chinesa, iniciada em 2006 e em 2009 já era líder na fabricação de módulos.
No Brasil, apesar de receber elevados índices de irradiação solar, comparados com países europeus, a aplicação desta tecnologia ainda é incipiente, foram instalados diversos sistemas fotovoltaicos isolados e sistemas híbridos de energia em ilhas e localidades afastadas. Em 1994 o Governo Federal, criou um programa de eletrificação rural, baseado principalmente no sistema de energia solar.
Em 2002 a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica iniciou estudos para estabelecimento de regulação das especificações técnicas necessárias e somente em 2012, através da Resolução Normativa 493, e suas atualizações, (687/2015) estabeleceu as condições gerais para acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica.
A geração distribuída é uma fonte de energia elétrica (por exemplo energia fotovoltaica) conectada diretamente á rede de distribuição ou situada no próprio consumidor.
Atualmente a energia solar responde por cerca de 1% da capacidade instalada no Brasil com 94.000 sistemas fotovoltaicos conectados a rede.
Neste ano (2019) deverá haver um salto de 44% na capacidade instalada de energia solar, o que levaria o país a marca de 3.300.000 kW instalados, mas ainda é muito pouco na matriz elétrica nacional.
Contatos G2C Energia Solar:
Telefone: (19) 9.9677-1007 (whatsapp)
e-mail: g2c@g2cenergiasolar.com.br
Rio Claro - S.P
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